segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Paro, Penso...

Paro, penso...
Deprimo de mim mesmo
Não era de todo como idealizei
Um sonho, uma esperança
Inocente como uma criança
Renasço na noite
Sobre a luz da lua
Esperando pelo nevoeiro que cobre o céu
Escondido me deito
Reflicto e paro... Penso mais uma vez
Já não me sinto eu
Interiorizando o sonho
Esquecido no abismo da minha mente
Vejo agora a esperança desafiada
Novamente vazio, sinto-me sem nada...

Sem comentários: