segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Cada dia...

Cada dia é uma prova à nossa força
Cada dia é um desafio
O corromper de um sonho
Mas ainda tenho esperança
De um dia ser como sonho ser
Cada dia luto para me aproximar desse dia
Cada dia me apoio em ti para ganhar mais forças
Para que tenhas orgulho em mim...
Cada dia sinto que essa força me é tirada
Mas ainda assim tenho de continuar
Um dia ainda eide ser como sonho ser
Ou morrei a tentar sozinho...

domingo, 6 de setembro de 2009

Abafado pelo Silêncio

Quando me apercebi era tarde
Abandonei o seu coração
Feri-o, sangrei-o até que sarou sem mim
Agora mesmo que me apaixonei por ela
Apaixonei-me pela mulher que amava
Senti o sorriso dela enfeitiçar-me novamente
Acordei do meu nevoeiro entorpecedor
Mas era tarde
Já ela tinha desaparecido pelo abismo do sofrimento
Como eu a tive e agora abraço o vazio
Choro sem esperança e de coração apertado
Por termos sido felizes e ela me amado
Tantas vezes foram as que implorei para a lua cheia
Desta vez sei que não me poderá ajudar
Ninguém como ela irei alguma vez amar
Tive o meu amor na altura que me foi dada
Vi-a afastar-se e não pude fazer nada
Agora que ela se foi embora
Como a luz neste inverno gelado
A minha capacidade de amar os outros e o mundo morreu
Sinto-me doente por dentro
Sinto a agonia no peito a apertar
A solidão acompanha-me agora com o frio da noite
E de olhar fixo na lua conto as lágrimas que caiem no chão
E secam como se nunca tivesse existido
Continuo a deambular pela noite com a esperança
Que um dia recorde que o nosso amor um dia existiu
E que eu na minha morte sentimental possa sentir o sabor dos beijos
Que me manteram vivo até então...
Os seus Beijos... tão ardentes...
Tão valiosos... Apaixonados...
Tanta paixão que fica agora presa em minha memória
Que quer sair mas é abafada pelo silêncio...