Só senti paz quando te abracei...
Quando senti que as chamas que brotavam dentro de mim se acalmavam com o teu aperto no meu e o meu queixo sobre os teus ombros de fragancias exaladas, voláteis esquecidos pelo tempo... Inertes pelas memórias que despertam e agradáveis momentos de contemplação onde o olhar fala silenciosamente e a boca permanece fechada...
domingo, 12 de junho de 2011
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