segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Adeus

O teu cadáver pálido e frio
Jaz sobre esta pedra gelada
Meus olhos turvam
E ainda não consigo acreditar
Estou sozinho e tua alma perdida
Jamais por mim esquecida
Sobre o véu que te cobre a face
Que outrora transpirava de vida
Os olhos agora fechados
Demonstram o silêncio da tua partida
Eu não quero que vás
Mas já foste embora
Ainda aqui estás
Mas tua ausência é permanente agora.

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