O tom azulado das estrelas
O vermelho que cintila, o branco, o amarelo...
Pulsares comunicantes na escuridão.
Nós podemos sentir a vastidão do universo olhando para o interior de nós mesmos, e quando
conseguimos estar completamente rendidos e acedemos a esse espaço o que descobrimos
é compaixão. Primeiro compaixão para connosco e depois brota para os outros. Familiares, amigos, conhecidos
e desconhecidos. O amor não se limita a ser projectado para o objecto do observador mas passa a ser o
próprio observador.
Então novas cores e notas vibram ao ritmo da vida, enquanto o momento se desenrola por si,
momento após momento, completamente desperto em si.
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