Definho lentamente
Para a minha condenação
Não vejo esperança
Não vejo amor no meu caminho
Tudo se desvanece com o tempo
Tudo se perde depois de adquirido
Como posso continuar
Se sei que depois vai acabar
Pequenos actos que atingem
Parecem insignificantes mas afligem
Aumentando a dor presente
A um nível em que depois já nem se sente
Atordoando o coração dos sentimentos
Restando só as memórias, os momentos...
Porque chorar é tão necessário
Quando no fundo desejo o contrário
Sentindo-me insignificante a um nível constrangedor
Em que já só penso em terminar esta dor
Depois vejo, que não parece marcar
E a ninguém faz importar
Porque no fundo,
Nunca fui demasiado importante para alguém
Sozinho irei continuar
Deâmbulando, até a morte me libertar.
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2 comentários:
Saiste-me cá um mentiroso!!!!
O poema ta mt fixe mas n acho k se aplique a ti!!!
Pois eu concordo com o Pedro!
Ponto número 1:Tens o meu amor e a minha admiração entre outras coisas, logo acho q também´uma consequente esperança.
Ponto número 2:You can't stop living! és uma peça importante no meu puzzle e q por sinal ainda nao acabei de montar .=P
Ponto número 3:És muito importante para mim! MESMO ASSIM MUITO! FUI CLARA?!
Ponto número 4:Não continuas sozinho porque eu não deixo. Tenho raça parasitante/melgante.
Ponto número 5: Espero que esse momento seja tarde.
Ponto número 6: Tenho a certeza que há mais gente a apoiar os meus pontos anteriores!=D
Bêjo
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