sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Definho Lentamente

Definho lentamente
Para a minha condenação
Não vejo esperança
Não vejo amor no meu caminho
Tudo se desvanece com o tempo
Tudo se perde depois de adquirido
Como posso continuar
Se sei que depois vai acabar
Pequenos actos que atingem
Parecem insignificantes mas afligem
Aumentando a dor presente
A um nível em que depois já nem se sente
Atordoando o coração dos sentimentos
Restando só as memórias, os momentos...
Porque chorar é tão necessário
Quando no fundo desejo o contrário
Sentindo-me insignificante a um nível constrangedor
Em que já só penso em terminar esta dor
Depois vejo, que não parece marcar
E a ninguém faz importar
Porque no fundo,
Nunca fui demasiado importante para alguém
Sozinho irei continuar 
Deâmbulando, até a morte me libertar.

2 comentários:

Pedro Silva disse...

Saiste-me cá um mentiroso!!!!
O poema ta mt fixe mas n acho k se aplique a ti!!!

DeviLuTi0n disse...

Pois eu concordo com o Pedro!

Ponto número 1:Tens o meu amor e a minha admiração entre outras coisas, logo acho q também´uma consequente esperança.

Ponto número 2:You can't stop living! és uma peça importante no meu puzzle e q por sinal ainda nao acabei de montar .=P

Ponto número 3:És muito importante para mim! MESMO ASSIM MUITO! FUI CLARA?!

Ponto número 4:Não continuas sozinho porque eu não deixo. Tenho raça parasitante/melgante.

Ponto número 5: Espero que esse momento seja tarde.

Ponto número 6: Tenho a certeza que há mais gente a apoiar os meus pontos anteriores!=D

Bêjo