sábado, 2 de maio de 2009

Desolado

Prazerosa solidão
Oh! Extasiante veneno
Onde me perco em liberdade moribunda
Um mundo de escuridão
De negro deambulo para o abismo
Fujo da luz ofuscante
Desolado
Olho para trás
Através da janela do passado
Choro uma eternidade
De lágrimas esfriadas
Tão quebradiço é o pulsar do meu coração
Como o seu batimento
Limitado pela minha silênciosa existência.

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