domingo, 26 de abril de 2009

O Sopro

É uma noite de escuridão
Uma música de solidão
O vento uiva a sua dor.
A alma desperta...

A morte leva-a a caminhar
No seu medo eternamente.

O longo cabelo negro caí sobre
Os seus ombros pálidos, saciando-se com o sangue
Que escapa dos seus lábios negros de sede.
Uma noite de êxtase,
Em que eu me lembro de sorrir vagamente.

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