sábado, 25 de abril de 2009

Era eu...

Era eu a chama que presenciava toda aquela escuridão,
A tua escuridão...
Vivo ou morto deixava-te sofrer
Mesmo nas noites de brisa acordada
Pensando tu estar sozinha
Eu olhava por ti
Contemplando as sombras nocturnas
Cantava-te poemas de amor e saudade
Era eu que mantinha aquela rosa congelada para ti
Era eu que protegia as tuas lágrimas salgadas
Era eu a presença que invadia a tua solidão
Todas as noites...
Como uma doce brisa calada...

1 comentário:

DeviLuTi0n disse...

Adorei tudinho neste poema! Muito lindo.
Excelente!

Bjinhos**