Sobre a palidez do teu olhar
Perco-me e ponho-me a sonhar
Um beijo, uma carícia
Em movimentos subtis
Uma união ardente
Saboreando o sangue dos lábios
Sacio de mim o instinto animal
Sinto-me selvagem mas imortal
Como se o momento fosse para sempre
Mas o fim se aproxima
Com os olhos vazios de vida
Cai o corpo frio no chão
Uma vida perdida
Para sempre esquecida
E arrancada do coração.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
i like your blog
Enviar um comentário