O vento sopra como uma flauta
Sobre estes ramos enegrecidos
Despidos de vida
Componho melodias
Crivando cordas vibrantes
Seguindo o ritmo da floresta
Meu lar de refúgio e contemplação
Reparo atentamente
Nos ecos silenciosos
Na respiração das folhas
E na transparência do riacho
Que corre ligeiro pela montanha
E acalma por fim
No leito do mar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário